O Instituto Millenium colocou em sua página minha série de artigos sobre
a esquizofrenia econômica da Constituição, na verdade um longo artigo
sobre a análise econômica da Constituição de 1988,
Relembre o artigo “A Constituição brasileira: Um caso especial de
esquizofrenia econômica”, de Paulo Roberto de Almeida. Nele o
diplomata comenta detalhadamente as distorções econômicas da
esquizofrenia econômica”, de Paulo Roberto de Almeida. Nele o
diplomata comenta detalhadamente as distorções econômicas da
Carta Magna 25 anos após sua criação. Almeida explica que “o
contexto que presidiu à elaboração da Constituição de 1988 foi o
da crise dos regimes socialistas na Europa oriental, mas os processos
contexto que presidiu à elaboração da Constituição de 1988 foi o
da crise dos regimes socialistas na Europa oriental, mas os processos
não tinham sido consumados no momento dos debates constituintes”.
O diplomata afirma que a falta de partidos comprometidos com os
princípios da liberdade dos mercados e da redução da presença do
O diplomata afirma que a falta de partidos comprometidos com os
princípios da liberdade dos mercados e da redução da presença do
Estado na economia prejudicaram a formação da Constituição.
Leia o artigo divido em sete partes:
Leia o artigo divido em sete partes:
Parte I – A Constituição brasileira: Um caso especial de esquizofrenia econômica
Parte II – A Constituição “cidadã”: distribuindo bondades para todos
Parte III – A Constituição “estatal”: reduzindo o espaço da livre iniciativa
Parte IV – A Constituição “parlamentar”: muitos privilégios, baixa produtividade
Parte V – A Constituição “econômica”: equívocos em cadeia
Parte VI – A Constituição dos “direitos sociais”: sem qualquer análise dos custos
Parte VII – Uma Constituição economicamente esquizofrênica
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Parte II – A Constituição “cidadã”: distribuindo bondades para todos
Parte III – A Constituição “estatal”: reduzindo o espaço da livre iniciativa
Parte IV – A Constituição “parlamentar”: muitos privilégios, baixa produtividade
Parte V – A Constituição “econômica”: equívocos em cadeia
Parte VI – A Constituição dos “direitos sociais”: sem qualquer análise dos custos
Parte VII – Uma Constituição economicamente esquizofrênica
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