Diplomacia e Relações Internacionais
Dia do Apartheid racial no Brasil: 26 de Abril
Bem, agora os proponentes do racismo oficial e do Apartheid racial já têm um dia para comemorar: 26 de Abril.Foi o dia em que dez juízes dessa corte que outrora se chamava suprema, e era tida por defender a constitucionalidade no país, se renderam aos ares do tempo e ratificaram medidas claramente inconstitucionais, já em vigor em universidades e até mesmo em legislações estaduais há cerca de dez anos.Com isso, fica consagrado o racismo, a discriminação, o fim da igualdade no Brasil, e tudo isso com a concordância daqueles que deveriam defender, não modismos ideológicos, mas a letra da lei.A lei? Ora, a lei..., como diria alguém.Foram dez, mas de fato foram onze juízes, pois um, depois de ser advogado dos companheiros, trabalhou para o governo deles, e defendeu a mesma medida quando era advogado geral dos companheiros, não da União.A União há muito foi para o brejo: ficaram apenas as minorias militantes, algumas até vociferantes.Elas vêm impondo a "lei" no Brasil, até com a concordância de juízes incompetentes, como vimos por este caso (mas antes já tínhamos visto outros casos também, igualmente absurdos). Os magistrado sequer leram a letra da lei, mas trataram de coisas que eles julgam superiores: a justiça social, a reparação de "dívidas históricas", a correção de desigualdades, e outras invenções do gênero.
O dia 26 de abril de 2012 vai ficar na história do Brasil como o dia em que o STF esqueceu a Constituição e aplicou sentimentos do momento, segundo o que se chama "pressão das ruas" (na verdade da militância organizada dos novos racistas).Assim como ocorreu com o famoso julgamento da Suprema Corte americana de 1892, os juízes brasileiros acabam de decretar que os brasileiros também são "iguais, mas separados".De um lado existem os afrodescendentes, do outro todo o resto. E o resto que se dane para questões como mérito, igualdade, esforço, direito.Não, a partir de agora, e isso vai durar anos, talvez décadas, vale o sentimento popular, que é mais forte que a lei, a palavra da Constituição.
Dia negro para o país, se me permitem o trocadilho racista.Ou deveria dizer "dia afrodescendente"?Também vale...Paulo Roberto de Almeida
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