Diplomacia e Relações Internacionais
PDT quer aprender com os comunistas chineses: vivendo e aprendendo...
Interessante esta biografia do novo ministro do Trabalho e do Emprego, que é um trabalhista legítimo, desses históricos. Só não entendo o que ele pretende com esse acordo para a formação de quadros do PDT com o Partido Comunista Chinês.
Os quadros do PDT querem aprender sindicalismo com os chineses, onde os direitos trabalhistas são menos respeitados do que no Brasil?
Ou querem aprender como se constroi um capitalismo eficiente, produtivo, integrado no mundo, pouco protecionista, aberto às inovacões e à globalização?
Deve ser isso...
Paulo Roberto de Almeida
Manoel Dias toma posse como Ministro do Trabalho neste sábado às 10hFonte: OM - Ascom PDT | 15 de março de 2013
Manoel Dias, secretário-geral do PDT, foi nomeado nesta sexta feira (15/03) o novo ministro do Trabalho e Emprego. A cerimônia de posse será neste sábado (16/03),às 10h no Palácio do Planalto.
Manoel Dias tem 74 anos, é catarinense, advogado e fundador do partido junto com Leonel Brizola – de quem foi secretário por mais de 30 anos. O nome de Manoel Dias foi consensual no partido, por conta da mini-reforma ministerial articulada pelo governo da Presidenta Dilma Roussef.
Fidelidade Trabalhista
Natural de Içara, Santa Catarina, mas registrado em Criciúma, na década de 60, Manoel Dias foi líder estudantil e presidente da União Catarinense de Estudantes (UCE). Eleito vereador em 1962 pelo antigo PTB, foi preso político e teve o seu mandato cassado pelo golpe militar de 1964. Em 1967 disputou novo mandato, desta vez de deputado estadual – elegeu-se - mas foi novamente cassado. Desta vez com base no Ato Institucional Número 5, perdendo também os seus direitos políticos por 10 anos.
Graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Manoel Dias tornou-se por concurso promotor público-adjunto e, posteriormente, auditor fiscal da Receita Federal. Voltando a militância política, mais tarde foi nomeado secretário de Ação Social do município de Criciúma. Em 1979, convidado por Leonel Brizola, ajudou inicialmente na refundação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em Florianópolis, trabalhando ao lado do também catarinense Doutel de Andrade e outros líderes do Trabalhismo. Com a perda da sigla, ajudou a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Articulador e interlocutor de Brizola, foi um dos coordenadores da campanha do pedetista à Presidência da República, de 1989. Antes, integrara o comitê suprapartidário das “Diretas Já!” e fora um dos homens de confiança de Brizola na direção do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), posteriormente privatizado. Manoel Dias é um dos principais líderes do PDT nacional atualmente, ocupando a Secretaria Geral do partido e também a presidência da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini, de estudos políticos. Nesta condição integrou o Conselho Político da campanha de Dilma Roussef à presidência da República, em nome do PDT.
À frente da fundação de estudos políticos Leonel Brizola/Alberto Pasqualini, do PDT, é o responsável pela criação da Universidade aberta Leonel Brizola, ferramenta partidária de preparação de quadros através de modernos instrumentos de comunicação como a web, o rádio e a televisão - interligando a militância pedetista de todo Brasil.
Em janeiro último, Manoel Dias assinou convênio de cooperação entre o PDT e a escola de formação de quadros do Partido Comunista Chinês (PCC), estabelecendo a realização de seminários de organização e gestão partidária. Com mais de 50 anos dedicados ao Trabalhismo, Manoel Dias tem percorrido o Brasil de Norte a Sul trabalhando na organização partidária.
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