O Brasil continua a retroceder... mentalmente (em outras coisastambem...)
Diplomacia e Relações Internacionais

O Brasil continua a retroceder... mentalmente (em outras coisastambem...)


Ainda não vimos tudo, ainda não vimos a metade, sequer vimos um terço, ou um quinto.
Posso apostar, toda a minha biblioteca, se quiserem: o Brasil ainda vai recuar muito mais, vai continuar retrocedendo, seguramente, fatalmente, algumas vezes lentamente, mas a tendência é que o movimento se acelere.
Quando a burrice atinge os estratos ditos dirigentes, sai debaixo, não tem mais remédio.
Vamos fazer um asilo a la Simão Bacamarte oara abrifar os poucos não alienados...
Paulo Roberto de Almeida 
Feliciano agora será o defensor das cotas raciais no serviço público. Palmas pra ele!
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), tido, até outro dia, como a besta-fera de plantão dos politicamente corretos, agora já pode ser aplaudido. Leio naFolha Online que o presidente da Comissão de Direitos Humanos decidiu relatar no colegiado a proposta que reserva 20% das vagas do serviço público para negros. Trata-se de um projeto de lei apresentado pela presidente Dilma. Feliciano já avisou: “Se houver mudança, é para ampliar o percentual”.
Ah, assim, sim! Agora é o caso de a turma sair por aí cantando: “Feliciano é um bom companheiro; Feliciano é um companheiro…” E cota para gays no serviço público? Quando chegam? E para os anões, os míopes, os torcedores da Portuguesa, em São Paulo, e do América, no Rio?
Ironizo? Já escrevi a respeito. É claro que me oponho a qualquer cota, mas a que existe para estudantes, vá lá, ainda tem um argumento de uma solidez ao menos gelatinosa: seria preciso, pela educação, igualar os desiguais e coisa e tal. No serviço público, no entanto, há de se selecionarem os melhores, independentemente de sua cor, porque eles estarão oferendo sua sabedoria — não se trata de uma fase de formação — ao conjunto dos brasileiros. Qualquer outro critério que não seja a escolha do mais competente é um absurdo em si.
Feliciano, claro!, poderia ter ficado fora dessa, limitando-se a votar a favor. Mas ele, que é, segundo os critérios racialistas, um “negro” — foi bastante ironizado por fazer chapinha —, não perderia a chance de ser também aplaudido, certo?
De resto, Feliciano poderia perfeitamente defender que 7,61% das vagas fossem reservadas aos realmente negros, 43,13% aos pardos, 1,09% aos amarelos e 0,43% aos vermelhos (refiro-me aos índios; a de esquerdistas deve passar de 80%…). É a distribuição dos brasileiros segundo a cor da pele, informa o IBGE. Quem haveria de contestá-lo. Seria surrealistas, claro!, mas um surrealismo com critério.

Por que, afinal, o número mágico de 20% e não 23,7% ou 25,9%? Qualquer escolha diferente dos dados do IBGE não passa de arbítrio.
“Não dê a ideia, Reinaldo Azevedo! Vai que…” Sabe o que é, gente? Tenho a obsessão da objetividade.




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