Israel: um pais sitiado... pela alta tecnologia
Diplomacia e Relações Internacionais

Israel: um pais sitiado... pela alta tecnologia



ISRAEL: DESTAQUE EM ALTA TECNOLOGIA!
Jorge Castro
Clarín, 12/01/2014

O rápido crescimento da plataforma global de computação ("cloud computing", a nuvem"), nos últimos cinco anos, revelado pelo boom dos telefones celulares (smartphones), mudou a natureza da indústria de alta tecnologia e concedeu a seus núcleos decisivos - entre eles, Israel – um poderio qualitativamente superior.  A estrutura de custos da indústria de alta tecnologia (high tech) cai 20% / 30% por ano e no horizonte da "nuvem", isso pode chegar a quase zero (0%). 
     
O surgimento da "nuvem" significa para Israel ter deixado para trás sua condição de inovador primário ("nação start-up"), dotado de uma extraordinária capacidade de criação de novos negócios, mas geralmente de curta duração, prontas para serem compradas por grandes empresas dos EUA (Apple, Cisco, Google, Intel, HP). Atualmente tornou-se um gerador de empresas próprias de projeção global, o que coloca Tel Aviv no mesmo patamar, apenas um pouco menor do que o Vale do Silício.
     
Israel investe 4,3% do PIB no desenvolvimento científico e tecnológico (I & D), o dobro da média da OCDE (1,8%) e os investimentos estrangeiros de alta tecnologia alcançaram 11 bilhões de dólares nos últimos 10 anos, duas vezes o obtido pela Índia, e metade do investido pela China, e todas as grandes empresas de alta tecnologia dos EUA levaram laboratórios de pesquisa e desenvolvimento para o território de Israel.
      
A Indústria israelense de alta tecnologia é focada em telecomunicações, principalmente em aplicações móveis, e sua especialização principal é tecnologia ligada à segurança da comunicação (segurança cibernética). Todo este complexo, incluindo a "Unidade 8200", mudou-se agora para o deserto de Negev, com eixo na Universidade de Beersheba, perto de Eilat, no Mar Vermelho.
     
O objetivo é fazer com que Israel se transforme em líder da segurança cibernética do mundo, abrangendo nesse papel de vanguarda as indústrias adjacentes. Na política internacional do século XXI, o poder não depende de território, população, arsenais militares ou produto bruto. Israel também é um ator global, somente com 8 milhões de pessoas, mas que lidera uma das principais correntes do século.



loading...

- Jacob Dolinger Reage 'a Diplomacia Brasileira Sobre O Conflito Em Gaza
Cabe deixar claro, em primeiro lugar, que existe uma guerra em Gaza, nao um genérico conflito Israel-Palestina. Cabe, em segundo lugar, esclarecer os diversos sentidos da palavra proporcionalidade. Se, por hipótese, mas plausível, os 2 mil foguetes...

- De Anoes E De Gigantes, E De Subs Dos Subs Dos Subs (bota Sub Nisso) - Israel-palestina, Encore...
 Marco Aurélio Garcia diz que Brasil não busca 'relevância' de Israel Valor Econômico, 24/07/2014 O assessor para Assuntos Internacionais da presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil"não busca a 'relevância'...

- E Por Falar Em Desgraca Alheia, Nao Custa Relembrar A Malfadada Alca...
Por acaso cai num post antigo, mais exatamente de SETE anos atras... quinta-feira, 29 de junho de 2006533) Ressuscitando a Alca? Improvável que isto ocorra agora, sobretudo neste governo, mas o estudo referido abaixo do economista Marcos Jank questiona...

- Governo Tributa Processo Produtivo (burramente) - Cni
Tributar importação de serviços "atrasa" indústria, aponta CNIPor Tainara Machado | De São PauloValor Econômico, 14/06/2013 A tributação sobre a importação de serviços é um dos fatores que dificulta a inserção do Brasil nas cadeias globais...

- Mais Uma Estatal, Mais Dívida Publica, Mais Juros E Impostos Pela Frente...
Caro leitor, Se você está lendo este post é porque você integra a privilegiada categoria dos membros da classe média, pagadora de impostos, contribuinte compulsória do governo e sua altamente eficiente máquina de extração de recursos do seu bolso,...



Diplomacia e Relações Internacionais








.