Corrupcao companheira: grossa, mas nao vimos nem um terco da roubalheira
Diplomacia e Relações Internacionais

Corrupcao companheira: grossa, mas nao vimos nem um terco da roubalheira


O TCU, nosso augusto órgão de controle dos gastos público, só consegue, no máximo, auditar 5% de todas as operações com dinheiro do Estado (ou seja, nosso). Ainda assim ele detecta irregularidades em pelo menos 25% dos casos, talvez mais. Não importa, mesmo esse mínimo de apurações por parte do seu corpo de funcionários competentes, é depois sabotado pelos conselheiros políticos, que em alguns casos deveriam ser chamados de cúmplices.
Isso me autoriza a supor que menos de um quarto das patifarias companheiras chega ao nosso conhecimento. Ou seja, se procurar, vai ter mais. Nunca antes...
Paulo Roberto de Almeida 
A contadora de Alberto Yousseff conta tudo à revista VEJA. Prefeituras do PT eram a grande fonte do doleiro
A revista VEJA desta semana traz uma reportagem com Meire Bonfim Poza. Eis a capa.

Quem é ela? Meire era a contadora do doleiro Alberto Yousseff. Meire viu, ouviu e participou de algumas das maiores operações do grupo acusado de lavar R$ 10 bilhões de dinheiro desviado de obras públicas e destinado a enriquecer políticos corruptos e a corromper outros com pagamento de subornos. Qual era a fonte privilegiada da mamata? Prefeitura do PT.
Meire Poza viu malas de dinheiro saindo da sede de grandes empreiteiras, sendo embarcadas em aviões e entregues nas mãos de políticos. Durante dois anos, Meire manuseou notas fiscais frias, assinou contratos de serviços inexistentes, montou empresas de fachada, organizou planilhas de pagamento. Ela deu ares de legalidade a um dos esquemas de corrupção mais grandiosos desde o mensalão.
Meire sabe quem pagou, quem recebeu, quem é corrupto, quem é corruptor. Conheceu de perto as engrenagens que faziam girar a máquina que eterniza a mais perversa das más práticas da política brasileira. Meire Poza era a contadora do doleiro Alberto Youssef — e ela decidiu revelar tudo que viu, ouviu e fez nos dois anos em que trabalhou para o doleiro.
“O Beto era um banco de dinheiro ruim. As empreiteiras acertavam com os políticos, e o Beto entrava para fazer o trabalho sujo. Ele passava o tempo todo levando e trazendo dinheiro, sacando e depositando. Tinha a rede de empresas de fachada para conseguir notas e contratos forjados”, diz. Um dos botes mais ousados de Youssef, segundo ela, tinha como alvo prefeituras comandadas pelo PT.
O doleiro pagava propina de 10% para cada prefeito que topasse apostar em um fundo de investimento criado por ele. “E era sempre nas prefeituras do PT. Ele falava: ‘Onde tiver PT, a gente consegue colocar o fundo’”. André Vargas era um parceiro fiel. O deputado estava empenhado em fazer com que dois fundos de pensão de estatais, o Postalis (dos Correios) e a Funcef (da Caixa Econômica Federal), injetassem R$ 50 milhões em um dos projetos do doleiro.
Leiam a reportagem. É de estarrecer. As empreiteiras que fizeram contratos com a Petrobras não se saem bem na história. É um esquema de corrupção que rivaliza com o do mensalão e que, muito provavelmente, o supera no valor movimentado. Vejam qual é o “modus operandi” deles.




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