Brasil politica: Partido Novo altera a cena politica, unico a querer reduzir o Estado
Diplomacia e Relações Internacionais

Brasil politica: Partido Novo altera a cena politica, unico a querer reduzir o Estado


No que faz muito bem.
Mas jornalistas são seres sem muita imaginação. Mesmo a Economist precisa de algum referencial histórico ou conceitual para enquadrar o Novo e foi buscar no Thatcherismo.
Totalmente errado, ainda que as fontes -- Hayek e outros liberais -- possam ser similares.
Mas o Novo é brasileiro e não tem nada a ver com outras realidades.
Paulo Roberto de Almeida

João Dionísio Amoêdo, presidente do Partido Novo (Foto: Reprodução/Época)
LIBERAIS DO BRASIL

Thatcherismo ganha adeptos no Brasil

Partido Novo, prestes a se tornar oficial, promete ampliar o estreito espectro político brasileiro

fonte | A A

Os defensores do livre mercado e de um Estado menos intrusivo estão ganhando terreno no Brasil. Muito em breve os liberais brasileiros terão um novo partido político para representá-los. O chamado Partido Novodefende mercados livres, um Estado mínimo, impostos baixos e liberdades individuais. A sua criação promete ampliar o estreito espectro político do país inclinado à esquerda



O presidente do Partido Novo, o banqueiro João Dionísio Amoêdo, defende a privatização de empresas controladas pelo Estado, como a Petrobras. O partido já apresentou as 492 mil assinaturas necessárias para obter o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Amoêdo prevê sua aprovação em março e já planeja apresentar candidatos nas eleições municipais do próximo ano. Uma nova força liberal poderia fornecer novas respostas à cada vez mais difícil situação econômica do país.

Guinada à direita?

O liberalismo defendido pelo Partido Novo ainda atrai uma minoria, mas a opinião pública parece estar mudando. Os brasileiros têm a mente aberta sobre os direitos dos homossexuais e a imigração (mas não a legalização das drogas). Uma pesquisa feita pelo Datafolha em setembro do ano passado constatou que 30% são céticos quanto às políticas de intervenção do Estado e os gastos do governo, porcentagem registrada em 26% um ano atrás. Na eleição presidencial de outubro, Dilma Rousseff derrotou o tucano Aécio Neves só marginalmente. Estes são sinais de esperança para os liberais.

The Economist



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