Soberanite aguda atrasa exploracao comercial de Alcantara por mais de dez anos: agradecam ao PT...
Diplomacia e Relações Internacionais

Soberanite aguda atrasa exploracao comercial de Alcantara por mais de dez anos: agradecam ao PT...


Tem gente que sofre de uma doença crônica, que por vezes recrudesce, e depois se retrai (ou é retraída por um excepcional ataque de lucidez).
As palavras acima se aplicam à extraordinária cegueira, que beira à estupidez pura e simples, de grão-petistas e petistas anões (em pensamento e moral) ao barrar, dez anos atrás, a tramitação de um acordo Brasil-EUA para a utilização comercial da base de Alcântara. Fizeram bobagem, e das grossas: se enrolaram na bandeira da soberania nacional e com isso atrasaram o programa espacial brasileira e a exploração comercial de Alcântara durante todo esse tempo.
Agora se arrependem: não sei se ocorreu algum retrocesso na estupidez ou na soberanite. Em qualquer dos casos é grave, pois pode voltar...
Paulo Roberto de Almeida

Brasil pode retomar acordo com EUA para uso do Centro de Lançamento de Alcântara
Inforel, 23/03/2011 - 15h05

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou que o Brasil poderá retomar as negociações com os Estados Unidos para que o país utilize o Centro de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão.

Acordo de salvaguarda tecnológica neste sentido encontra-se parado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados desde 2002.

O acordo assinado em 2000 encontrou forte resistência política no Brasil.

Há época, a oposição entendeu que o Brasil teria sua soberania ameaçada e o acordo não andou mais.

O próprio Mercadante que era senador se opôs por entender que Alcântara estaria sendo alugada aos Estados Unidos que limitariam o avanço do Programa Espacial Brasileiro.

Para que um novo acordo seja assinado, o atual precisa ser retirado da Câmara onde chegou a passar em três comissões.

O ministro entende que a cooperação pode avançar se houver a exclusão de pontos polêmicos que dizem respeito à soberania nacional.

Para que a proposta avance, os Estados Unidos devem retirar a proibição para que o Brasil utilize os recursos arrecadados para o lançamento de foguetes próprios; a restrição ao uso do CLA por países classificados pelos norte-americanos como “terroristas”; ou a permissão para a assinatura de outros acordos de salvaguarda somente com os 36 países que participam do regime de controle de tecnologia de mísseis.

Segundo Mercadante, “nós estamos em um novo momento da relação bilateral. Não sinto hoje que a exigência norte-americana seria a exclusividade de lançamento, para nós abdicarmos da parceria com a China, com a Ucrânia e com outros países”.

No último sábado, os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama, assinaram um acordo-quadro (veja íntegra no InfoRel) para identificar áreas de interesse mútuo para desenvolver programas ou projetos de cooperação para a exploração e os usos pacíficos do espaço.

Atualmente, os Estados Unidos são responsáveis pela fabricação de 82% de equipamentos inteiros ou de componentes de satélites, sondas e naves lançados em todo o mundo.

Mercadante destacou que a exploração espacial e o lançamento de satélites movimenta US$ 206 bilhões anuais na economia internacional.

Para o novo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antônio Raupp, um acordo de salvaguarda na área espacial com os Estados Unidos parece ser “óbvio”.

Raupp vê muitas possibilidades e entende que a cooperação espacial com os Estados Unidos será aprofundada nos próximos anos.

VLS

A presidente Dilma Rousseff afirmou que o Programa Espacial Brasileiro não foi interrompido devido ao acidente que matou 21 cientistas em Alcântara em 2003.

Para Dilma, o Programa Espacial “tem importância estratégica para o Brasil”.

“O uso de satélites para monitorar o território, auxiliar na previsão do tempo e prevenir e mitigar danos causados por desastres naturais é imprescindível para que ações venham a ser tomadas no tempo devido. Da mesma forma, políticas públicas como as de defesa, segurança hídrica e alimentar e de comunicações de governo, por exemplo, dependem igualmente desses equipamentos”, afirmou.

Dilma Rousseff destacou que “ter a capacidade de construir satélites, lançar em órbita e operar é uma meta buscada pelo governo brasileiro. Especificamente em relação ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), a Torre Móvel de Integração, destruída naquele acidente, foi inteiramente reconstruída seguindo os melhores padrões técnicos mundiais. O Centro de Controle, os radares e o sistema de telemetria do CLA foram modernizados”.

A presidente explicou que o Brasil vai investir no Programa Espacial Brasileiro por meio da contratação de novos profissionais para a AEB e para os órgãos executores do programa e pela injeção de recursos.

“A meta é ter um programa espacial autônomo, capaz de atender às demandas da sociedade brasileira e, adicionalmente, fortalecer a soberania do país”, concluiu.



loading...

- Acordo Espacial Fracassado Brasil-ucrania: Um Produto Legítimo Da Estupidez Petista
Tanto o ministro da Defesa, do partido totalitário, quanto o da "ciência e tecnologia", do anacrônico PCdoB, estiveram entre os responsáveis pelo maior fracasso do programa espacial brasileiro, que foi a sabotagem e a oposição estúpida conduzidas...

- Acordo Espacial Brasil-ucrania Vai Para O Espaco: Mais Um Crime economico Lulo-petista
Previsível o fim do acordo espacial Brasil-Ucrânia: o fracasso mais gigantesco do programa espacial brasileiro e um dos maiores crimes econômicos jamais perpetrados contra os interesses do Brasil , tudo por obra do partido totalitário que nos governa,...

- Rubens Barbosa: E' Preciso Mudar A Politica Externa (site 247)
PROVÁVEL CHANCELER DE AÉCIO PREGA NOVA POLÍTICA EXTERNA Rubens Barbosa atribui o que chama de paralisia da diplomacia brasileira no caso da disputa de território entre a Ucrânia e a Rússia, entre outras coisas, à política do governo Dilma Rousseff...

- Programa Espacial Brasileiro: Fracassa Um Lancamento De Satelite Com A China
O programa espacial brasileiro, que tem várias vertentes, inclusive este da cooperação bilateral Brasil-China, vem sofrendo contínuas frustrações, o que parece normal em qualquer programa. Mas existe um motivo maior para que ele tenha, até aqui,...

- Wikileaks Brasil-eua: A Insuperavel Oposicao Dos Eua Ao Programa Espacial Brasileiro
Tudo é óbvio e esperado, mas sempre é interessante ter a confirmação por escrito de que a vida é assim mesmo: grandes impérios não gostam de ver os pequenos se qualificando militarmente e fazem de tuo para manter a preeminância estratégica....



Diplomacia e Relações Internacionais








.