Para suscitar o odio incontido de alguns masoquistas...
Diplomacia e Relações Internacionais

Para suscitar o odio incontido de alguns masoquistas...


Existem masoquistas, isso é sabido desde os tempos do marquês de Sade, e de Masoch...
Não, não estou falando de pornografia pesada, nem de soft porno, mas de política mesmo.
Existem os fundamentalistas, os intolerantes, os militantes das boas causas, que não conseguem suportar ver alguém defender uma opinião contrária; eles ficam possessos, e descontrolados.
Ainda assim praticam masoquismo frequentando blogs alheios, só para se enfurecer com o que lêem.
Masoquistas compulsivos...
Eles estariam muito melhor fazendo seu próprio blog, e oferecendo ao governo, ou a alguma estatal, para algum financiamentozinho... ou então para mostrar ao partido, forma de constatar que eles fazem o dever de casa, na defesa das boas causas.
O hit do momento é a tal de privataria tucana, e os masoquistas acham que eu defendo este ou aquele governo, este ou aquele partido, quando não defendo nenhuma agremiação partidária, nenhum governo, anarquista intelectual que sou, contra o poder, e contra o Estado, em consequência.
Sou apenas a favor da inteligência, e contra a burrice. E burrice eu encontro, inclusive porque ela se manifesta voluntariamente, em comentários a este blog, por exemplo.
Se tem uma coisa que eu não suporto é a estupidez autoconsentida, criada, alimentada pelo fundamentalismo e o sectarismo. Outra coisa que suporto menos ainda é a má-fé, o mau-caratismo, a defesa das falcatruas, das mentiras e da corrupção.
Assim, só para dar comichão nos masoquistas e nos indiciados em meu tribunal moral, transcrevo um post de desconhecido, que não me interessa absolutamente pelo conteúdo ou pelo assunto, só o faço para provocar os masoquistas que sempre aparecem por aqui.
Paulo Roberto de Almeida 
10 pontos para derrubar a “Privataria Tucana”:
Por Paulo José Almeida

1) O autor Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes: violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e oferta de vantagem a testemunha, tendo participado, como membro da equipe de campanha do PT.

2) Denuncia os outros sem antes se explicar.

3) O título do livro é claramente continuação da sua atividade como propagandista da campanha petista: “Privataria tucana” – uma tomada de posição política do autor contra as privatizações.

4) O livro tem as mesmas características de farsas anteriores, desmascaradas pela polícia, como a “Lista de Furnas”, o “Dossiê Cayman” e o caso dos “Aloprados”.

5) Os documentos que ele utiliza no livro, como diz, são todos oficiais e estão em cartórios e juntas comerciais, imaginar que revelem crimes contra o patrimônio público é ingenuidade ou má-fé. Que trapaceiro registra seus trambiques em cartórios?

6) Passados 17 anos do primeiro governo de Fernando Henrique, e estando o PT no poder há nove anos, não houve um movimento para rever as privatizações. E os julgamentos de processos contra os dirigentes da época das privatizações não dão sustentação às críticas e às acusações de “improbidade administrativa” na privatização da Telebrás.

7) A nova investida ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram sete ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do Mensalão, maior escândalo de corrupção de que se tem notícia na história do Brasil.

8) Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada.

9) A decisão nº 765/99 do Plenário do Tribunal de Contas da União concluiu que, além de não haver qualquer irregularidade no processo, os responsáveis “não visavam favorecer em particular o consórcio composto pelo Banco Opportunity e pela Itália Telecom, mas favorecer a competitividade do leilão da Tele Norte Leste S/A, objetivando um melhor resultado para o erário na desestatização dessa empresa”.

10) Também o Ministério Público de Brasília foi derrotado e, no recurso, o Tribunal Regional Federal do Distrito Federal decidiu, através do juiz Tourinho Neto, não apenas acatar a decisão do TCU mas afirmar que “não restaram provadas as nulidades levantadas no processo licitatório de privatização do Sistema Telebrás. Da mesma forma, não está demonstrada a má-fé, premissa do ato ilegal e ímprobo, para impor-se uma condenação aos réus.

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